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Arte (do latim: ars; lit. "técnica", "habilidade", "conhecimento" ou "maneira de fazer") é uma gama diversificada de atividades humanas e seu produto resultante, que envolve talento criativo ou imaginativo, geralmente expresso em proficiência técnica, beleza, poder emocional ou ideias conceituais.[1][2][3] é o processo ou produto de organizar deliberadamente elementos de forma a apelar aos sentidos e às emo??es. Abrange uma vasta gama de atividades humanas, cria??es e formas de express?o, desde campos como música, fotografia, literatura, dan?a, cinema, escultura e pintura. O significado da arte é explorado dentro da estética, um ramo da filosofia. Acredita-se que para os primeiros seres humanos a arte tinha uma fun??o ritualista, mágica, religiosa; Esta fun??o, contudo, evoluiu, adquirindo uma componente estética e uma fun??o social, pedagógica, mercantil ou simplesmente ornamental.
N?o existe uma defini??o geralmente aceita sobre o que constitui arte[4][5][6] e a interpreta??o do conceito tem variado muito ao longo da história e entre culturas. Na tradi??o ocidental, os três ramos clássicos das artes visuais s?o a pintura, a escultura e a arquitetura.[7] O teatro, a dan?a e outras artes performativas, bem como a literatura, a música, o cinema e outros meios de comunica??o, como os meios interativos, est?o incluídos numa defini??o mais ampla na numera??o das artes.[1][8]
Até o século XVII, arte referia-se a qualquer habilidade ou domínio e n?o se diferenciava dos ofícios ou das ciências. No uso moderno após o século XVII, onde as considera??es estéticas s?o primordiais, as artes plásticas s?o separadas e distinguidas das competências adquiridas em geral, como as artes decorativas ou aplicadas. Tradicionalmente, o conceito de arte era utilizado para se referir a qualquer habilidade ou maestria. Esta concep??o alterou-se durante o período romantico, quando a arte passou a ser vista como "uma faculdade especial da mente humana a ser classificada juntamente com a religi?o e a ciência".[9]
A natureza da arte e conceitos relacionados, como criatividade e interpreta??o, s?o explorados num ramo da filosofia conhecido como estética.[10] A arte é estudada em diversas disciplinas. A arte, entendida como manifesta??o da atividade humana, é suscetível de ser estudada e analisada a partir de uma perspetiva filosófica — por exemplo, como o raciocínio do ser humano interpreta os estímulos sensoriais que recebe —, psicológica — os diversos processos mentais e culturais que se encontram na sua génese —, ou sociológica — a arte como produto da sociedade humana e em analise dos diversos componentes sociais. A mais difundida, contudo, é a perspectiva histórica que é estudada a partir da crítica de arte e da história da arte.
A natureza da arte foi descrita por Richard Wollheim como "um dos problemas tradicionais mais difíceis da cultura humana".[11] Foi definida como um veículo para a express?o ou comunica??o de emo??es e ideias, um meio de explorar elementos formais e como a mimese ou representa??o.[12] Liev Tolstoy identificou a arte como o uso de meios indiretos para uma pessoa comunicar com outra.[12] Benedetto Croce e Robin George Collingwood defendem a vis?o idealista de que a arte expressa emo??es e que a obra de arte existe essencialmente na mente do criador.[13][14] A teoria da arte como forma tem as suas raízes na filosofia de Immanuel Kant e foi desenvolvida durante o século XX por Roger Eliot Fry e Clive Bell.[12] A arte como mimese ou representa??o tem profundas raízes na filosofia de Aristóteles.[12] Mais recentemente, pensadores influenciados por Martin Heidegger interpretaram a arte como o meio pelo qual uma comunidade desenvolve para si um meio de express?o e interpreta??o.[15]
Vis?o geral
[editar | editar código fonte]Na perspectiva da história da arte,[16] as obras artísticas existem há quase tanto tempo quanto a humanidade: desde a arte pré-histórica até a arte contemporanea; no entanto, alguns teóricos pensam que o conceito típico de “obras artísticas” n?o se enquadra bem fora das sociedades ocidentais modernas. Um dos primeiros sentidos da defini??o de arte está intimamente relacionado ao antigo significado latino, que se traduz aproximadamente como "habilidade" ou "ofício", associado a palavras como "artes?o".[17]
Com o passar do tempo, filósofos como Plat?o, Aristóteles, Sócrates e Immanuel Kant, entre outros, questionaram o significado do conceito de arte.[18] Vários diálogos em Plat?o abordam quest?es sobre arte, enquanto Sócrates diz que a poesia é inspirada nas musas e n?o é racional. Ele fala disto com aprova??o e de outras formas de loucura divina (embriaguez, erotismo e sonhos) na obra Fedro (265a-c), enquanto na obra A República quer proibir a grande arte poética de Homero e também o riso. Em íon, Sócrates n?o dá nenhum indício da desaprova??o de Homero que expressa na República. O diálogo íon sugere que a Ilíada de Homero funcionou no mundo grego antigo como a Bíblia funciona hoje no mundo crist?o moderno: como uma arte literária divinamente inspirada que pode fornecer orienta??o moral, desde que possa ser interpretada adequadamente.[19]
No que diz respeito à arte literária e às artes musicais, Aristóteles considerava a poesia épica, a tragédia, a comédia, a poesia ditirambica e a música como arte mimética ou imitativa, cada uma variando em imita??o por meio, objeto e maneira.[20] Por exemplo, a música imita com os meios de ritmo e harmonia, a dan?a imita apenas com o ritmo, enquanto a poesia imita com a linguagem. As formas também diferem no objeto de imita??o. A comédia, por exemplo, é uma imita??o dramática de homens piores que a média; enquanto a tragédia imita os homens um pouco melhor que a média. Por último, as formas diferem na sua forma de imita??o – através da narrativa ou personagem, através da mudan?a ou n?o mudan?a, e através do drama ou n?o.[21] Aristóteles acreditava que a imita??o é natural para a humanidade e constitui uma das vantagens da humanidade sobre os outros animais.[22]
O sentido mais recente e específico da palavra arte como abreviatura de arte criativa ou belas artes surgiu no início do século XVII.[23] Belas artes se referem a uma habilidade usada para expressar a criatividade do artista, ou para envolver as sensibilidades estéticas do público, ou para atrair o público para a considera??o de obras de arte mais refinadas ou mais requintadas. Neste último sentido, a palavra arte pode referir-se a várias coisas: (i) um estudo de uma habilidade criativa, (ii) um processo de utiliza??o da habilidade criativa, (iii) um produto da habilidade criativa, ou (iv) o experiência do público com a habilidade criativa. As artes criativas (arte como disciplina) s?o um conjunto de disciplinas que produzem obras de arte (arte como objetos) que s?o compelidas por um impulso pessoal (arte como atividade) e transmitem uma mensagem, humor ou simbolismo para quem o percebe interpretar (arte como experiência). Arte é algo que estimula os pensamentos, emo??es, cren?as ou ideias de um indivíduo por meio dos sentidos. As obras de arte podem ser feitas explicitamente para esse fim ou interpretadas com base em imagens ou objetos. Para alguns estudiosos, como Kant, as ciências e as artes poderiam ser distinguidas tomando a ciência como representando o domínio do conhecimento e as artes como representando o domínio da liberdade de express?o artística.[24]

Frequentemente, se a habilidade estiver sendo usada de maneira comum ou prática, as pessoas a considerar?o um ofício em vez de uma arte. Da mesma forma, se a habilidade estiver sendo usada de forma comercial ou industrial, pode ser considerada arte comercial em vez de arte. Por outro lado, o artesanato e o design s?o por vezes considerados arte aplicada. Alguns estudiosos da arte argumentam que a diferen?a entre belas-artes e artes aplicadas tem mais a ver com julgamentos de valor feitos sobre a arte do que com qualquer diferen?a clara de defini??o. No entanto, mesmo as belas-artes muitas vezes têm objetivos além da pura criatividade e autoexpress?o. O objetivo das obras de arte pode ser comunicar ideias, como na arte com motiva??o política, espiritual ou filosófica; criar um senso de beleza (ver estética); explorar a natureza da percep??o; por prazer; ou para gerar emo??es fortes. O propósito também pode ser aparentemente inexistente.[25]
A natureza da arte foi descrita pelo filósofo Richard Wollheim como "um dos mais elusivos problemas tradicionais da cultura humana".[26] A arte foi definida como um veículo de express?o ou comunica??o de emo??es e ideias, um meio de explorar e apreciar elementos formais por si só e como mimese ou representa??o. A arte como mimese tem raízes profundas na filosofia de Aristóteles.[12] Leo Tolstoy identificou a arte como o uso de meios indiretos de comunica??o de uma pessoa para outra.[12] Benedetto Croce e R. G. Collingwood avan?aram a vis?o idealista de que a arte expressa emo??es e que a obra de arte, portanto, existe essencialmente na mente do criador.[27][28] A teoria da arte como forma tem raízes na filosofia de Kant e foi desenvolvida no início do século XX por Roger Fry e Clive Bell. Mais recentemente, pensadores influenciados por Martin Heidegger interpretaram a arte como o meio pelo qual uma comunidade desenvolve para si um meio de autoexpress?o e interpreta??o.[29] O filósofo americano George Dickie ofereceu uma teoria institucional da arte que define uma obra de arte como qualquer artefato ao qual uma pessoa ou pessoas qualificadas agindo em nome da institui??o social comumente referida como “o mundo da arte” conferiu “o status de candidato à aprecia??o”".[30] Larry Shiner descreveu as belas-artes como "n?o uma essência ou um destino, mas algo que fizemos. A arte, como geralmente a entendemos, é uma inven??o europeia com apenas duzentos anos".[31]
A arte pode ser caracterizada em termos de mimese (sua representa??o da realidade), narrativa (narrativa), express?o, comunica??o de emo??o ou outras qualidades. Durante o período romantico, a arte passou a ser vista como “uma faculdade especial da mente humana a ser classificada com a religi?o e a ciência”.[32]
História
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Uma concha gravada pelo Homo erectus foi determinada como tendo entre 430 mil e 540 mil anos de idade.[34] Um conjunto de oito garras de águia de cauda branca com 130 mil anos de idade apresenta marcas de corte e abras?o que indicam manipula??o por neandertais, possivelmente para usá-las como joias.[35] Uma série de minúsculas conchas de caracóis perfuradas com cerca de 75 mil anos de idade foram descobertas numa caverna sul-africana.[36] Foram encontrados recipientes que podem ter sido usados para armazenar tintas que datam de 100 mil anos.[37] A obra de arte mais antiga encontrada na Europa é o Riesenhirschknochen der Einhornh?hle, que remonta a 51 mil anos e foi feito pelos neandertais.[38]
Esculturas, pinturas rupestres e petróglifos do Paleolítico Superior datados de cerca de 40 mil anos atrás foram encontradas,[39] mas o significado preciso de tal arte é frequentemente contestado porque muito pouco se sabe sobre as culturas que as produziram.
As primeiras esculturas indiscutíveis e pe?as de arte semelhantes, como a Vênus de Hohle Fels, s?o os vários objetos encontrados nas Cavernas e na Arte Glacial no Jura nos Alpes Suávios, no sul da Alemanha, Patrim?nio Mundial da UNESCO, onde foram encontradas as mais antigas obras de arte humana móveis já descobertas, na forma de estatuetas esculpidas de animais e humanóides, além dos instrumentos musicais mais antigos desenterrados até ent?o, sendo os artefatos datados entre 43.000 e 35.000 a.C., sendo assim o primeiro centro de arte humana.[40][41][42][43]

Muitas grandes tradi??es na arte têm base na arte de uma das grandes civiliza??es antigas: Antigo Egito, Mesopotamia, Pérsia, índia, China, Grécia Antiga, Roma Antiga, bem como Inca, Maia e Olmeca. Cada um desses centros da civiliza??o primitiva desenvolveu um estilo único e característico em sua arte. Devido ao tamanho e à dura??o destas civiliza??es, muitas das suas obras de arte sobreviveram e sua influência foi transmitida a outras culturas e a épocas posteriores. Alguns também forneceram os primeiros registros de como os artistas antigos trabalhavam. Por exemplo, este período da arte grega viu uma venera??o da forma física humana e o desenvolvimento de habilidades equivalentes para mostrar musculatura, equilíbrio, beleza e propor??es anatomicamente corretas.[44]
Na arte bizantina e medieval da Idade Média Ocidental grande parte da arte concentrava-se na express?o de temas sobre a cultura bíblica e religiosa e usava estilos que mostravam a maior glória de um mundo celestial como o uso de ouro no fundo das pinturas ou vidros em mosaicos ou janelas, que também apresentavam figuras em formas idealizadas e padronizadas (planas). No entanto, uma tradi??o realista clássica persistiu em pequenas obras bizantinas e o realismo cresceu continuamente na arte da Europa católica.[45]
A arte renascentista deu uma ênfase muito maior à representa??o realista do mundo material e ao lugar dos humanos nele, refletido na corporalidade do corpo humano, e ao desenvolvimento de um método sistemático de perspectiva gráfica para representar a recess?o em um formato tridimensional. espa?o de imagem.[46]


No Oriente, a rejei??o da iconografia pela arte islamica levou à ênfase em padr?es geométricos, caligrafia e arquitetura.[48] Mais a leste, a religi?o também dominava os estilos e formas artísticas. A índia e o Tibete deram ênfase às esculturas pintadas e à dan?a, enquanto a pintura religiosa emprestou muitas conven??es da escultura e tendeu a cores brilhantes e contrastantes com ênfase nos contornos. A China viu o florescimento de muitas formas de arte: escultura em jade, bronze, ceramica (incluindo o impressionante exército de terracota do imperador Qin),[49] poesia, caligrafia, música, pintura, drama, fic??o, etc. Os estilos chineses variam muito de época para época e cada um é tradicionalmente nomeado em rela??o à dinastia governante no período. Assim, por exemplo, as pinturas da dinastia Tang s?o monocromáticas e esparsas, enfatizando paisagens idealizadas, enquanto as pinturas da dinastia Ming s?o ocupadas e coloridas e concentram-se em contar histórias através do cenário e da composi??o.[50] O Jap?o também nomeia seus estilos em homenagem às dinastias imperiais e também viu muita intera??o entre os estilos de caligrafia e pintura. A impress?o em xilogravura tornou-se importante no território japonês após o século XVII.[51]

A Era do Iluminismo no mundo ocidental no século XVIII viu representa??es artísticas de certezas físicas e racionais do universo mecanico, bem como vis?es politicamente revolucionárias de um mundo pós-monarquista, como a representa??o de Newton por Blake como um ge?metra divino,[52] ou as pinturas propagandísticas de David. Isto levou a rejei??es romanticas disto em favor de imagens do lado emocional e da individualidade dos humanos, exemplificadas nos romances de Goethe. O final do século XIX viu ent?o uma série de movimentos artísticos, como o academicismo, o simbolismo, o impressionismo e o fauvismo entre outros.[53][54]
A história da arte do século XX é uma narrativa de possibilidades infinitas e de busca de novos padr?es, cada um sendo derrubado sucessivamente pelo próximo. Assim, os parametros do impressionismo, expressionismo, fauvismo, cubismo, dadaísmo, surrealismo, etc, n?o podem ser mantidos muito além do tempo de sua inven??o. A crescente intera??o global durante este período viu uma influência equivalente de outras culturas na arte ocidental. Assim, as xilogravuras japonesas (elas próprias influenciadas pelo desenho da Renascen?a ocidental) tiveram uma influência imensa no impressionismo e no desenvolvimento subsequente. Mais tarde, as esculturas africanas foram retomadas por Picasso e, em certa medida, por Matisse. Da mesma forma, nos séculos XIX e XX, o Ocidente teve enormes impactos na arte oriental, com ideias originalmente ocidentais como o comunismo e o pós-modernismo exercendo uma influência poderosa.[55]
O modernismo, a busca idealista da verdade, deu lugar, na segunda metade do século XX, à constata??o da sua inatingibilidade. Theodor W. Adorno disse em 1970: "Agora é dado como certo que nada que diz respeito à arte pode mais ser dado como certo: nem a arte em si, nem a arte em rela??o ao todo, nem mesmo o direito da arte de existir."[56] O relativismo foi aceito como uma verdade inevitável, o que levou ao período da arte contemporanea e da crítica pós-moderna, onde as culturas do mundo e da história s?o vistas como formas mutáveis, que podem ser apreciadas e extraídas apenas com ceticismo e ironia. Além disso, a separa??o de culturas é cada vez mais tênue e alguns argumentam que é agora mais apropriado pensar em termos de uma cultura global, em vez de regional.[57]
A obra A Origem da Obra de Arte, de Martin Heidegger, filósofo e pensador seminal alem?o, descreve a essência da arte em termos dos conceitos de ser e verdade. Ele argumenta que a arte n?o é apenas uma forma de expressar o elemento de verdade em uma cultura, mas o meio de criá-lo e fornecer um trampolim a partir do qual “aquilo que é” pode ser revelado. As obras de arte n?o s?o meramente representa??es da forma como as coisas s?o, mas, na verdade, produzem uma compreens?o partilhada por uma comunidade. Cada vez que uma nova obra de arte é adicionada a qualquer cultura, o significado do que significa existir é inerentemente alterado. Historicamente, a arte e as competências e ideias artísticas têm sido frequentemente difundidas através do comércio. Um exemplo disso é a Rota da Seda, onde as influências helenísticas, iranianas, indianas e chinesas poderiam se misturar. A arte greco-budista é um dos exemplos mais vívidos dessa intera??o. O encontro de diferentes culturas e vis?es de mundo também influenciou a cria??o artística. Um exemplo disso é a metrópole portuária multicultural de Trieste, no início do século XX, onde James Joyce conheceu escritores da Europa Central e o desenvolvimento artístico da cidade de Nova Iorque como um caldeir?o cultural.[58][59][60]
Formas, gêneros, mídias e estilos
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As artes criativas s?o frequentemente divididas em categorias mais específicas, normalmente ao longo de categorias perceptualmente distinguíveis, como mídia, gênero, estilos e forma.[61] A forma de arte refere-se aos elementos artísticos que s?o independentes de sua interpreta??o ou significado. Abrange os métodos adotados pelo artista e a composi??o física da obra de arte, principalmente aspectos n?o semanticos da obra,[62] como cor, contorno, dimens?o, meio, melodia, espa?o, textura e valor. A forma também pode incluir princípios de design, como arranjo, equilíbrio, contraste, ênfase, harmonia, propor??o, proximidade e ritmo.[63]
Em geral, existem três escolas de filosofia em rela??o à arte, com foco respectivamente na forma, no conteúdo e no contexto.[63] O formalismo extremo é a vis?o de que todas as propriedades estéticas da arte s?o formais (ou seja, parte da forma de arte). Os filósofos rejeitam quase universalmente esta vis?o e sustentam que as propriedades e a estética da arte v?o além dos materiais, das técnicas e da forma.[64] Infelizmente, há pouco consenso sobre a terminologia para essas propriedades informais. Alguns autores referem-se ao assunto e ao conteúdo — ou seja, denota??es e conota??es — enquanto outros preferem termos como significado e importancia.[63]
O intencionalismo extremo sustenta que a inten??o do autor desempenha um papel decisivo no significado de uma obra de arte, transmitindo o conteúdo ou a ideia principal essencial, enquanto todas as outras interpreta??es podem ser descartadas.[65] Ela define o assunto como as pessoas ou ideias representadas[66] e o conteúdo como a experiência do artista com esse assunto.[67] Por exemplo, a composi??o da pintura Napole?o I em seu Trono Imperial, de Jean-Auguste-Dominique Ingres, é parcialmente emprestada da Estátua de Zeus em Olímpia. Como evidenciado pelo título, o assunto é Napole?o, e o conteúdo é a representa??o de Napole?o por Ingres como "Imperador-Deus além do tempo e do espa?o".[63] Semelhante ao formalismo, os filósofos normalmente rejeitam o intencionalismo, porque a arte pode ter múltiplos significados ambíguos e a inten??o autoral pode ser desconhecida e, portanto, irrelevante. A sua interpreta??o restritiva é “socialmente insalubre, filosoficamente irreal e politicamente insensata”.[63]
Finalmente, a teoria em desenvolvimento do pós-estruturalismo estuda o significado da arte num contexto cultural, como as ideias, emo??es e rea??es provocadas por uma obra.[68] O contexto cultural muitas vezes se reduz às técnicas e inten??es do artista, caso em que a análise segue linhas semelhantes ao formalismo e ao intencionalismo. Entretanto, em outros casos, condi??es históricas e materiais podem predominar, como convic??es religiosas e filosóficas, estruturas sociopolíticas e econ?micas, ou mesmo clima e geografia. A crítica de arte continua a crescer e a desenvolver-se juntamente com a arte.[63]
Habilidade e ofício
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A arte pode conotar um senso de habilidade treinada ou domínio de um meio, mas também pode se referir ao uso desenvolvido e eficiente de uma linguagem para transmitir significado com imediatismo ou profundidade. A arte pode ser definida como um ato de expressar sentimentos, pensamentos e observa??es.
Há um entendimento que é alcan?ado com o material como resultado do manuseio dele, o que facilita os processos de pensamento. Uma vis?o comum é que o epíteto arte, particularmente em seu sentido elevado, requer um certo nível de habilidade criativa por parte do artista, seja uma demonstra??o de habilidade técnica, uma originalidade na abordagem estilística ou uma combina??o dos dois. Tradicionalmente, a habilidade de execu??o era vista como uma qualidade inseparável da arte e, portanto, necessária para seu sucesso; para Leonardo da Vinci, a arte, nem mais nem menos do que seus outros empreendimentos, era uma manifesta??o de habilidade.[69] A obra de Rembrandt, atualmente elogiada por suas virtudes efêmeras, foi mais admirada por seus contemporaneos por seu virtuosismo.[70] Na virada do século XX, as performances hábeis de John Singer Sargent eram alternadamente admiradas e vistas com ceticismo por sua fluência manual,[71] mas quase ao mesmo tempo o artista que se tornaria o iconoclasta mais reconhecido e itinerante da época, Pablo Picasso, estava completando um treinamento acadêmico tradicional no qual se destacou.[72][73]

Uma crítica contemporanea comum a algumas artes modernas ocorre no sentido de objetar à aparente falta de habilidade ou capacidade necessária na produ??o do objeto artístico. A arte conceitual Fonte, de Marcel Duchamp, está entre os primeiros exemplos de pe?as em que o artista utilizou objetos encontrados ("prontos") e n?o exerceu nenhum conjunto de habilidades tradicionalmente reconhecido.[74] My Bed, de Tracey Emin, ou The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living, de Damien Hirst, seguem este exemplo. Emin dormiu (e se envolveu em outras atividades) em sua cama antes de colocar o resultado em uma galeria como obra de arte. Hirst surgiu com o design conceitual para a obra de arte, mas deixou a maior parte da cria??o eventual de muitas obras para artes?os empregados. A celebridade de Hirst é fundada inteiramente na sua capacidade de produzir conceitos chocantes.[75] A produ??o real de muitas obras de arte conceituais e contemporaneas é uma quest?o de montagem de objetos encontrados. No entanto, há muitos artistas modernistas e contemporaneos que continuam a destacar-se nas competências de desenho e pintura e na cria??o de obras de arte manuais.[76]
Propósito
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A arte teve um grande número de fun??es diferentes ao longo de sua história, tornando seu propósito difícil de abstrair ou quantificar em um único conceito. Isso n?o significa que o propósito da arte seja "vago", mas que ela teve muitas raz?es únicas e diferentes para ser criada. Algumas dessas fun??es da arte s?o fornecidas no esbo?o a seguir. Os diferentes propósitos da arte podem ser agrupados de acordo com aqueles que n?o s?o motivados e aqueles que s?o motivados (Lévi-Strauss).[77]
Fun??es n?o motivadas
[editar | editar código fonte]Os propósitos n?o motivados da arte s?o aqueles que s?o essenciais ao ser humano, transcendem o indivíduo ou n?o cumprem um propósito externo específico. Neste sentido, a arte, como criatividade, é algo que o ser humano deve fazer pela sua própria natureza (ou seja, nenhuma outra espécie cria arte) e, portanto, está além da utilidade.[77]
- Instinto humano básico para harmonia, equilíbrio e ritmo . A arte neste nível n?o é uma a??o ou um objeto, mas uma aprecia??o interna do equilíbrio e da harmonia (beleza) e, portanto, um aspecto do ser humano que vai além da utilidade.
A imita??o, ent?o, é um instinto da nossa natureza. Em seguida, há o instinto de "harmonia" e ritmo, sendo os metros manifestamente se??es do ritmo. As pessoas, portanto, come?ando com esse dom natural, desenvolveram gradualmente suas aptid?es especiais, até que suas improvisa??es rudes deram origem à poesia. – Aristóteles[78]
- Experiência do misterioso. A arte oferece uma maneira de vivenciar a si mesmo em rela??o ao universo. Essa experiência pode muitas vezes ocorrer sem motiva??o, quando se aprecia arte, música ou poesia.
A coisa mais linda que podemos vivenciar é o misterioso. é a fonte de toda a verdadeira arte e ciência. – Albert Einstein[79]
- Express?o da imagina??o. A arte fornece um meio de expressar a imagina??o de maneiras n?o gramaticais que n?o est?o vinculadas à formalidade da linguagem falada ou escrita. Ao contrário das palavras, que vêm em sequências e cada uma delas tem um significado definido, a arte fornece uma gama de formas, símbolos e ideias com significados maleáveis.
A águia de Júpiter [como exemplo de arte] n?o é, como os atributos lógicos (estéticos) de um objeto, o conceito de sublimidade e majestade da cria??o, mas sim algo mais — algo que dá à imagina??o um incentivo para espalhar seu voo sobre toda uma série de representa??es semelhantes que provocam mais pensamento do que admite express?o em um conceito determinado por palavras. Eles fornecem uma ideia estética, que serve à ideia racional acima como um substituto para a apresenta??o lógica, mas com a fun??o adequada, no entanto, de animar a mente, abrindo-lhe uma perspectiva para um campo de representa??es semelhantes que se estendem além de seu alcance. – Immanuel Kant[80]
- Fun??es ritualísticas e simbólicas. Em muitas culturas, a arte é usada em rituais, apresenta??es e dan?as como decora??o ou símbolo. Embora muitas vezes n?o tenham um propósito utilitário (motivado) específico, os antropólogos sabem que muitas vezes servem a um propósito no nível de significado dentro de uma cultura específica. Esse significado n?o é fornecido por nenhum indivíduo, mas geralmente é o resultado de muitas gera??es de mudan?as e de uma rela??o cosmológica dentro da cultura.
A maioria dos estudiosos que lidam com pinturas rupestres ou objetos recuperados de contextos pré-históricos que n?o podem ser explicados em termos utilitários e, portanto, s?o categorizados como decorativos, rituais ou simbólicos, est?o cientes da armadilha representada pelo termo "arte". – Silva Tomaskova[81]
Fun??es motivadas
[editar | editar código fonte]Os propósitos motivadores da arte referem-se a a??es intencionais e conscientes por parte dos artistas ou criadores. Podem ser para provocar mudan?as políticas, para comentar um aspecto da sociedade, para transmitir uma emo??o ou estado de espírito específico, para abordar a psicologia pessoal, para ilustrar outra disciplina, para (com artes comerciais) vender um produto, ou usados como uma forma de comunica??o.[77][82]
- Comunica??o. Arte, em sua forma mais simples, é uma forma de comunica??o. Como a maioria das formas de comunica??o tem uma inten??o ou objetivo direcionado a outro indivíduo, este é um propósito motivado. Artes ilustrativas, como ilustra??o científica, s?o uma forma de arte como comunica??o. Mapas s?o outro exemplo. No entanto, o conteúdo n?o precisa ser científico. Emo??es, estados de animo e sentimentos também s?o comunicados por meio da arte.
[Arte é um conjunto de] artefatos ou imagens com significados simbólicos como meio de comunica??o. – Steve Mithen
- Arte como entretenimento. A arte pode buscar trazer uma emo??o ou humor particular, com o propósito de relaxar ou entreter o espectador. Essa é frequentemente a fun??o das indústrias de arte de filmes e videogames.[83]
- Vanguarda. Arte para mudan?a política. Uma das fun??es definidoras da arte do início do século XX foi usar imagens visuais para promover mudan?as políticas. Os movimentos artísticos que tinham esse objetivo — dadaísmo, surrealismo, construtivismo russo e expressionismo abstrato, entre outros — s?o coletivamente chamados de artes de vanguarda.
Em contraste, a atitude realista, inspirada pelo positivismo, de S?o Tomás de Aquino a Anatole France, parece-me claramente hostil a qualquer avan?o intelectual ou moral. Eu a detesto, pois é feita de mediocridade, ódio e presun??o ma?ante. é essa atitude que hoje dá origem a esses livros ridículos, essas pe?as insultuosas. Ela constantemente se alimenta e extrai for?a dos jornais e embrutece tanto a ciência quanto a arte ao bajular assiduamente os gostos mais baixos; clareza beirando a estupidez, uma vida de cachorro. – André Breton (Surrealismo)[84]
- A arte como uma "zona livre", afastada da a??o da censura social. Ao contrário dos movimentos de vanguarda, que queriam apagar as diferen?as culturais para produzir novos valores universais, a arte contemporanea aumentou sua tolerancia em rela??o às diferen?as culturais, bem como suas fun??es críticas e libertadoras (investiga??o social, ativismo, subvers?o, desconstru??o, etc.), tornando-se um lugar mais aberto para pesquisa e experimenta??o.
- Arte para investiga??o social, subvers?o ou anarquia. Embora semelhante à arte para mudan?a política, a arte subversiva ou desconstrutivista pode buscar questionar aspectos da sociedade sem nenhum objetivo político específico. Nesse caso, a fun??o da arte pode ser usada para criticar algum aspecto da sociedade. A arte do grafite e outros tipos de arte de rua s?o gráficos e imagens que s?o pintados com spray ou estêncil em paredes, prédios, ?nibus, trens e pontes visíveis ao público, geralmente sem permiss?o. Certas formas de arte, como o grafite, também podem ser ilegais quando violam leis (nesse caso, vandalismo).
- Arte para causas sociais. A arte pode ser usada para conscientizar sobre uma grande variedade de causas. Várias atividades artísticas visavam conscientizar sobre o autismo,[85][86][87] cancer,[88][89][90] tráfico de pessoas,[91][92] e uma variedade de outros tópicos, como a conserva??o dos oceanos,[93] direitos humanos em Darfur,[94] mulheres aborígenes assassinadas e desaparecidas,[95] abuso de idosos[96] e polui??o.[97]
- Arte para propósitos psicológicos e de cura. A arte também é usada por arteterapeutas, psicoterapeutas e psicólogos clínicos como arteterapia. O produto final n?o é o objetivo principal neste caso, mas sim um processo de cura, por meio de atos criativos, que é buscado. A obra de arte resultante também pode oferecer entendimentos sobre os problemas vivenciados pelo sujeito e pode sugerir abordagens adequadas para serem usadas em formas mais convencionais de terapia psiquiátrica.[98]
- Arte para propaganda ou comercialismo. A arte é frequentemente usada como uma forma de propaganda e, portanto, pode ser usada para influenciar sutilmente concep??es populares ou humor. De forma semelhante, a arte que tenta vender um produto também influencia o humor e a emo??o. Em ambos os casos, o propósito da arte aqui é manipular sutilmente o espectador para uma resposta emocional ou psicológica específica em rela??o a uma ideia ou objeto específico.
- Arte como um indicador de aptid?o. Tem sido argumentado que a capacidade do cérebro humano excede em muito o que era necessário para a sobrevivência no ambiente ancestral. Uma explica??o da psicologia evolucionista para isso é que o cérebro humano e os tra?os associados (como capacidade artística e criatividade) s?o o equivalente humano da cauda do pav?o. O propósito da cauda extravagante do pav?o macho tem sido argumentado como sendo atrair fêmeas (veja também modelo da sele??o sexual de Fisher e princípio da desvantagem). De acordo com essa teoria, a execu??o superior da arte era evolutivamente importante porque atraía parceiras.
As fun??es da arte descritas acima n?o s?o mutuamente exclusivas, pois muitas delas podem se sobrepor. Por exemplo, a arte com o propósito de entretenimento também pode buscar vender um produto, ou seja, um filme ou um videogame.
Etapas
[editar | editar código fonte]A arte pode ser dividida em qualquer número de etapas que se possa argumentar. Esta se??o divide o processo criativo em três grandes etapas, mas n?o há consenso sobre um número exato.[99]
Prepara??o
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No primeiro passo, o artista visualiza a arte em sua mente. Ao imaginar como seria sua arte, o artista inicia o processo de dar existência à arte. A prepara??o pode envolver a abordagem e a pesquisa do tema. A inspira??o artística é um dos principais motores da arte e pode ser considerada como proveniente do instinto, das impress?es e dos sentimentos.[99]
Cria??o
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Na segunda etapa, o artista executa a cria??o de sua obra. A cria??o de uma pe?a pode ser afetada por fatores como o ambiente, o humor e o estado mental do artista. Por exemplo, As Pinturas Negras de Francisco de Goya, criadas nos últimos anos de sua vida, s?o consideradas t?o sombrias porque ele estava isolado e por causa de sua experiência com a guerra. Ele os pintou diretamente nas paredes de seu apartamento na Espanha e provavelmente nunca as discutiu com ninguém.[100] Os Beatles afirmaram que drogas como LSD e maconha influenciaram alguns de seus maiores sucessos, como Revolver.[101][102] O método de tentativa e erro é considerado parte integrante do processo de cria??o.[99]
Aprecia??o
[editar | editar código fonte]O último passo é a aprecia??o da arte, que tem como subtópico a crítica. Num estudo, mais de metade dos estudantes de artes visuais concordaram que a reflex?o é um passo essencial do processo artístico.[99] Segundo revistas de educa??o, a reflex?o sobre a arte é considerada parte essencial da experiência.[103][104] No entanto, um aspecto importante da arte é que outros também podem vê-la e apreciá-la. Enquanto muitos se concentram na aprova??o do público, a arte tem um valor profundo além do seu sucesso comercial como fornecedora de informa??o e saúde na sociedade.[105] O prazer pela arte pode provocar um amplo espectro de emo??es devido à beleza. Algumas artes pretendem ser práticas, com sua análise estudiosa, destinadas a estimular o discurso.[106]
Acesso público
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Desde os tempos antigos, grande parte da arte mais refinada representa uma exibi??o deliberada de riqueza ou poder, muitas vezes obtida por meio de grandes obras de arte e materiais caros. Muitas obras de arte foram encomendadas por governantes políticos ou institui??es religiosas, com vers?es mais modestas disponíveis apenas para os mais ricos da sociedade.[107]
No entanto, houve muitos períodos em que arte de altíssima qualidade estava disponível, em termos de propriedade, em grandes setores da sociedade, sobretudo em meios baratos, como a ceramica, que persiste no solo, e em meios perecíveis, como tecidos e madeira. Em muitas culturas diferentes, as ceramicas dos povos indígenas das Américas s?o encontradas em uma variedade t?o grande de sepulturas que claramente n?o eram restritas a uma elite social,[108] embora outras formas de arte possam ter sido. Métodos de reprodu??o, como moldes, facilitaram a produ??o em massa e foram usados para levar ceramica romana antiga de alta qualidade e estatuetas gregas de Tanagra a um mercado muito amplo. Os selos cilíndricos eram artísticos e práticos, e muito utilizados pelo que pode ser vagamente chamado de classe média no Antigo Oriente Próximo.[109] Uma vez que as moedas passaram a ser amplamente utilizadas, estas também se tornaram uma forma de arte que atingiu a mais ampla gama da sociedade.[110]
Outra inova??o importante surgiu na Europa no século XV, quando a gravura come?ou com pequenas xilogravuras, principalmente religiosas, que geralmente eram muito pequenas e coloridas à m?o, e acessíveis até mesmo aos camponeses que as colavam nas paredes de suas casas. Os livros impressos eram inicialmente muito caros, mas o seu pre?o caiu gradualmente até que, no século XIX, até os mais pobres podiam comprar alguns com ilustra??es impressas.[111] Graburas populares de muitos tipos diferentes decoram casas e outros lugares há séculos.[112]

Em 1661, a cidade de Basileia, na Suí?a, inaugurou o primeiro museu público de arte do mundo, o Kunstmuseum Basel. Atualmente, o seu acervo se distingue por um período histórico impressionantemente amplo, desde o início do século XV até o presente. Suas diversas áreas de ênfase lhe conferem posi??o internacional como um dos museus mais importantes do gênero. Estas abrangem: pinturas e desenhos de artistas activos na regi?o do Alto Reno entre 1400 e 1600, e sobre a arte dos séculos XIX a XXI.[113]
Edifícios e monumentos públicos, seculares e religiosos, por sua natureza, normalmente se dirigem a toda a sociedade e aos visitantes como espectadores, sendo a exibi??o ao público em geral um fator importante em seu design há séculos. Os templos egípcios s?o típicos porque a decora??o maior e mais suntuosa era colocada nas partes que podiam ser vistas pelo público em geral, em vez das áreas vistas apenas pelos sacerdotes.[114] Muitas áreas dos palácios reais, castelos e casas da elite social eram geralmente acessíveis, sendo que grandes partes das cole??es de arte dessas pessoas podiam ser vistas, seja por qualquer pessoa, seja por aqueles que podiam pagar um pequeno pre?o, ou por aqueles que vestiam as roupas corretas, independentemente de quem fossem, como no Palácio de Versalhes, onde os acessórios extras apropriados (fivelas de sapato de prata e uma espada) podiam ser alugados em lojas do lado de fora.[115]
Foram feitos arranjos especiais para permitir que o público visse muitas cole??es reais ou privadas colocadas em galerias, como a Cole??o Orleans, alojada principalmente em uma ala do Palais Royal em Paris, que podia ser visitada durante a maior parte do século XVIII.[116] Na Itália, o turismo de arte do Grand Tour se tornou uma grande indústria a partir do Renascimento e governos e cidades se esfor?aram para tornar suas principais obras acessíveis. A Cole??o Real da Inglaterra continua distinta, mas grandes doa??es, como a Antiga Biblioteca Real, foram feitas dela ao Museu Britanico, estabelecido em 1753. Os Uffizi em Floren?a foram inaugurados inteiramente como uma galeria em 1765, embora esta fun??o já tivesse vindo gradualmente a substituir os escritórios originais dos funcionários públicos durante muito tempo.[117] O edifício hoje ocupado pelo Prado em Madrid foi construído antes da Revolu??o Francesa para a exibi??o pública de partes da cole??o de arte real e galerias reais semelhantes abertas ao público existiam em Viena, Munique e outras capitais. A abertura do Museu do Louvre durante a Revolu??o Francesa (em 1793) como um museu público para grande parte da antiga cole??o real francesa certamente marcou uma etapa importante no desenvolvimento do acesso público à arte, transferindo a propriedade para um Estado republicano, mas foi uma continua??o de tendências já bem estabelecidas.[118]
A maioria dos museus públicos modernos e programas de educa??o artística para crian?as em escolas podem ser rastreados até esse impulso de ter arte disponível para todos. No entanto, os museus n?o só disponibilizam a arte, como também influenciam a forma como a arte é percebida pelo público, como os estudos revelaram.Assim, o museu em si n?o é apenas um palco para a apresenta??o da arte, mas desempenha um papel ativo e vital na percep??o geral da arte na sociedade moderna.[119]
Os museus nos Estados Unidos tendem a ser presentes dos muito ricos para as massas. (o Museu Metropolitano de Arte, na cidade de Nova Iorque, por exemplo, foi criado por John Taylor Johnston, um executivo ferroviário cuja cole??o de arte pessoal deu origem ao museu.) Mas, apesar de tudo isto, pelo menos uma das fun??es importantes da arte no século XXI continua a ser a de um marcador de riqueza e de estatuto social.[120]
Houve tentativas de artistas de criar arte que n?o pudesse ser comprada pelos ricos como um objeto de status social. Um dos principais motivadores originais de grande parte da arte do final dos anos 1960 e 1970 era criar arte que n?o pudesse ser comprada e vendida. é “necessário apresentar algo mais do que meros objetos”[121] disse o importante artista alem?o do pós-guerra Joseph Beuys. Este período viu o surgimento de coisas como arte performática, videoarte e arte conceitual. A ideia era que se a obra de arte fosse uma performance que n?o deixaria nada para trás, ou fosse uma ideia, ela n?o poderia ser comprada e vendida. "Preceitos democráticos que giram em torno da ideia de que uma obra de arte é uma mercadoria impulsionaram a inova??o estética que germinou em meados da década de 1960 e foi colhida ao longo da década de 1970. Artistas amplamente identificados sob o título de arte conceitual... substituindo atividades de performance e publica??o por engajamento com as preocupa??es materiais e materialistas da forma pintada ou escultural... têm se esfor?ado para minar o objeto de arte enquanto objeto."[122]

Nas décadas seguintes, estas ideias perderam-se um pouco, à medida que o mercado da arte aprendeu a vender DVDs de edi??o limitada de obras em vídeo,[123] convites para pe?as de performance artística exclusivas e objetos que sobraram de pe?as conceituais. Muitas dessas performances criam obras que s?o compreendidas apenas pela elite que foi educada sobre o porquê de uma ideia, vídeo ou peda?o de lixo aparente poder ser considerado arte. O marcador de status se torna a compreens?o da obra em vez de necessariamente possuí-la, sendo que a obra de arte continua sendo uma atividade de classe alta. "Com o uso generalizado da tecnologia de grava??o de DVD no início dos anos 2000, os artistas e o sistema de galerias que obtém os seus lucros com a venda de obras de arte ganharam um meio importante de controlar a venda de obras de arte em vídeo e computador em edi??es limitadas para colecionadores."[124]
Controvérsias
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A arte sempre foi controversa, ou seja, rejeitada por alguns espectadores, por uma grande variedade de raz?es, embora a maioria das controvérsias pré-modernas sejam vagamente registradas ou completamente perdidas. Iconoclastia é a destrui??o de arte que é detestada por vários motivos, incluindo religiosos. Aniconismo é uma avers?o geral a todas as imagens figurativas, ou muitas vezes apenas às religiosas, e tem sido uma corrente presente em muitas religi?es importantes. Foi um fator crucial na história da arte islamica, onde representa??es de Maomé permanecem especialmente controversas. Muitas obras de arte foram rejeitadas simplesmente porque retratavam ou defendiam governantes, partidos ou outros grupos impopulares. As conven??es artísticas costumam ser conservadoras e levadas muito a sério pelos críticos de arte, embora muitas vezes muito menos pelo público em geral. O conteúdo iconográfico da arte pode causar controvérsia, como nas representa??es medievais tardias do novo motivo do Desmaio da Virgem em cenas da Crucifica??o de Jesus. O Juízo Final de Michelangelo foi controverso por várias raz?es, incluindo viola??es do decoro através da nudez e da pose de Cristo semelhante à de Apolo.[125][126]
O conteúdo de grande parte da arte formal ao longo da história foi ditado pelo patrono, e n?o apenas pelo artista. No entanto, com o advento do romantismo e as mudan?as econ?micas na produ??o de arte, a vis?o do artista se tornou o determinante usual do conteúdo de sua arte, aumentando a incidência de controvérsias, embora muitas vezes reduzindo sua importancia. Fortes incentivos à percep??o de originalidade e publicidade também encorajaram os artistas a cortejar a controvérsia. A Balsa da Medusa de Théodore Géricault ( c.?1820 ), foi em parte um comentário político sobre um evento recente. Le Déjeuner sur l'Herbe (1863), de édouard Manet, foi considerado escandaloso n?o por causa da mulher nua, mas porque ela está sentada ao lado de homens completamente vestidos com roupas da época, em vez de trajes do mundo antigo.[127][128] Madame X (1884), de John Singer Sargent, causou polêmica pelo rosa avermelhado usado para colorir o lóbulo da orelha da mulher, considerado muito sugestivo e supostamente arruinando a reputa??o da modelo da alta sociedade.[129][130]

O abandono gradual do naturalismo e da representa??o realista da aparência visual dos objetos nos séculos XIX e XX levou a uma controvérsia que durou mais de um século. No século XX, Guernica (1937), de Pablo Picasso, usou técnicas cubistas marcantes e óleos monocromáticos para retratar as consequências terríveis de um bombardeio contemporaneo a uma pequena e antiga cidade basca. Interrogatório III (1981), de Leon Golub, retrata uma detenta nua, encapuzada, amarrada a uma cadeira, com as pernas abertas revelando seus órg?os sexuais, cercada por dois algozes vestidos com roupas cotidianas. Piss Christ (1989), de Andrés Serrano, é uma fotografia de um crucifixo, sagrado para a religi?o crist? e que representa o sacrifício e o sofrimento final de Cristo, submerso em um copo com a própria urina do artista. A como??o resultante levou a comentários no Senado dos Estados Unidos sobre o financiamento público das artes.[131][132]
Teoria
[editar | editar código fonte]Antes do modernismo, a estética na arte ocidental estava muito preocupada em alcan?ar o equilíbrio apropriado entre diferentes aspectos do realismo ou da verdade da natureza e do ideal; ideias sobre qual seria o equilíbrio apropriado mudaram ao longo dos séculos. Essa preocupa??o está amplamente ausente em outras tradi??es de arte. O teórico estético John Ruskin, que defendeu o que ele via como o naturalismo de William Turner viu o papel da arte como a comunica??o por artifício de uma verdade essencial que só poderia ser encontrada na natureza.[133]
A defini??o e avalia??o da arte tornaram-se especialmente problemáticas desde o século XX. Richard Wollheim distingue três abordagens para avaliar o valor estético da arte: a realista, segundo a qual a qualidade estética é um valor absoluto independente de qualquer vis?o humana; a objetivista, segundo a qual ela também é um valor absoluto, mas depende da experiência humana geral; e a posi??o relativista, segundo a qual a estética n?o é um valor absoluto, mas sim depende e varia com a experiência de diferentes humanos.[134]
Chegada do modernismo
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A chegada do modernismo no final do século XIX levou a uma ruptura radical na concep??o da fun??o da arte,[135] o que ocorreu novamente no final do século XX com o advento do pós-modernismo. O artigo de Clement Greenberg de 1960 "Pintura Modernista" define a arte moderna como "o uso de métodos característicos de uma disciplina para criticar a própria disciplina".[136] Greenberg aplicou originalmente essa ideia ao movimento expressionista abstrato e a usou como uma forma de entender e justificar a pintura abstrata plana (n?o ilusionista):
A arte realista e naturalista dissimulou o meio, usando a arte para esconder a arte; o modernismo usou a arte para chamar a aten??o para a arte. As limita??es que constituem o meio da pintura — a superfície plana, o formato do suporte, as propriedades do pigmento — foram tratadas pelos Velhos Mestres como fatores negativos que só poderiam ser reconhecidos implícita ou indiretamente. No modernismo, estas mesmas limita??es passaram a ser consideradas fatores positivos e foram reconhecidas abertamente.[136]
Depois de Greenberg, surgiram vários teóricos importantes da arte, como Michael Fried, T. E. Clark, Rosalind Krauss, Linda Nochlin e Griselda Pollock, entre outros. Embora originalmente concebida apenas como uma forma de compreender um conjunto específico de artistas, a defini??o de arte moderna de Greenberg é importante para muitas das ideias de arte dentro dos vários movimentos artísticos dos séculos XX e XXI.[137][138]
Artistas pop como Andy Warhol se tornaram notáveis e influentes por meio de trabalhos que incluíam e possivelmente criticavam a cultura popular, bem como o mundo da arte. Os artistas das décadas de 1980, 1990 e 2000 expandiram esta técnica de autocrítica para além da arte erudita, para toda a cria??o de imagens culturais, incluindo imagens de moda, quadrinhos, outdoors e pornografia.[139][140]
Duchamp certa vez prop?s que arte é qualquer atividade de qualquer tipo — tudo. No entanto, a forma como apenas certas atividades s?o classificadas hoje como arte é uma constru??o social. Há evidências de que pode haver um elemento de verdade nisso. Em The Invention of Art: A Cultural History, Larry Shiner examina a constru??o do sistema moderno das artes, ou seja, belas artes. Ele encontra evidências de que o sistema mais antigo das artes antes do nosso sistema moderno considerava arte qualquer atividade humana qualificada; por exemplo, a sociedade grega antiga n?o possuía o termo arte, mas techne, que n?o pode ser entendida nem como arte nem como artesanato, pois as distin??es entre esses conceitos s?o produtos históricos que surgiram mais tarde na história humana. A techne incluía pintura, escultura e música, mas também culinária, medicina, equita??o, geometria, carpintaria, profecia e agricultura, etc.[141]
Neocrítica e a “falácia intencional”
[editar | editar código fonte]Após Duchamp, durante a primeira metade do século XX, ocorreu uma mudan?a significativa na teoria estética geral, que tentou aplicar a teoria estética entre várias formas de arte, incluindo as artes literárias e as artes visuais, umas às outras. Isso resultou no surgimento da escola neocrítica e no debate sobre a falácia intencional. Em causa estava a quest?o de saber se as inten??es estéticas do artista ao criar a obra de arte, qualquer que fosse a sua forma específica, deveriam ser associadas à crítica e à avalia??o do produto final da obra, ou se a obra deveria ser avaliada pelos seus próprios méritos, independentemente das inten??es do artista.[142][143]
Em 1946, William K. Wimsatt e Monroe Beardsley publicaram um clássico e controverso ensaio da neocrítica intitulado "A Falácia Intencional", no qual argumentavam fortemente contra a relevancia da inten??o de um autor, ou "significado pretendido" na análise de uma obra literária. Para Wimsatt e Beardsley, as palavras na página eram tudo o que importava; a importa??o de significados de fora do texto era considerada irrelevante e potencialmente perturbadora.[144][145]
Em outro ensaio, "A Falácia Afetiva ", que serviu como uma espécie de ensaio irm?o, Wimsatt e Beardsley também desconsideraram a rea??o pessoal/emocional do leitor a uma obra literária como um meio válido de analisar um texto. Essa falácia seria mais tarde repudiada por teóricos da escola de teoria literária baseada na resposta do leitor. Ironicamente, um dos principais teóricos desta escola, Stanley Fish, foi treinado pelos neocríticos. Fish critica Wimsatt e Beardsley em seu ensaio de 1970 "Literatura no Leitor".[146][147]
Conforme resumido por Berys Gaut e Paisley Livingston em seu ensaio "A Cria??o da Arte": "Os teóricos e críticos estruturalistas e pós-estruturalistas foram severamente críticos de muitos aspectos da neocrítica, come?ando com a ênfase na aprecia??o estética e na chamada autonomia da arte, mas reiteraram o ataque à suposi??o das críticas biográficas de que as atividades e a experiência do artista eram um tópico crítico privilegiado."[148] Esses autores afirmam que: "Os anti-intencionalistas, como os formalistas, sustentam que as inten??es envolvidas na cria??o da arte s?o irrelevantes ou periféricas para a interpreta??o correta da arte. Portanto, os detalhes do ato de criar uma obra, embora possivelmente de interesse em si mesmos, n?o têm rela??o com a interpreta??o correta da obra."[149]
Gaut e Livingston definem os intencionalistas como distintos dos formalistas, afirmando que: "Os intencionalistas, ao contrário dos formalistas, sustentam que a referência às inten??es é essencial para fixar a interpreta??o correta das obras". Eles citam Richard Wollheim afirmando que "a tarefa da crítica é a reconstru??o do processo criativo, onde o processo criativo deve, por sua vez, ser pensado como algo que n?o para antes, mas termina na própria obra de arte".[149]
“Virada linguística” e seu debate
[editar | editar código fonte]O final do século XX fomentou um amplo debate conhecido como a controvérsia da virada linguística na filosofia da arte, que discutiu o encontro da obra de arte como sendo determinado pela extens?o relativa em que o encontro conceitual com a obra domina sobre o encontro perceptivo.[150]
Decisivos para o debate sobre a virada linguística na história da arte e nas humanidades foram os trabalhos de outra tradi??o, a saber, o estruturalismo de Ferdinand de Saussure e o subsequente movimento do pós-estruturalismo. Em 1981, o artista Mark Tansey criou uma obra de arte intitulada The Innocent Eye como uma crítica ao clima predominante de desacordo na filosofia da arte durante as últimas décadas do século XX. Teóricos influentes incluem Judith Butler, Luce Irigaray, Julia Kristeva, Michel Foucault e Jacques Derrida. O poder da linguagem, mais especificamente de certos tropos retóricos, na história da arte e no discurso histórico foi explorado por Hayden White. O fato de a linguagem n?o ser um meio transparente de pensamento foi sublinhado por uma forma muito diferente de filosofia da linguagem que teve origem nas obras de Johann Georg Hamann e Wilhelm von Humboldt.[151] Ernst Gombrich e Nelson Goodman, no seu livro Languages of Art: An Approach to a Theory of Symbols, chegaram à conclus?o de que o encontro conceitual com a obra de arte predominou exclusivamente sobre o encontro perceptivo e visual durante as décadas de 1960 e 1970.[152] Ele foi desafiado com base na pesquisa feita pelo psicólogo ganhador do prêmio Nobel Roger Sperry, que sustentou que o encontro visual humano n?o se limitava a conceitos representados apenas na linguagem (a virada linguística) e que outras formas de representa??es psicológicas da obra de arte eram igualmente defensáveis e demonstráveis. A vis?o de Sperry acabou prevalecendo no final do século XX, com filósofos estéticos como Nick Zangwill defendendo fortemente um retorno ao formalismo estético moderado, entre outras alternativas.[153]
Disputas de classifica??o
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Disputas sobre se algo deve ou n?o ser classificado como uma obra de arte s?o chamadas de disputas classificatórias, que no século XX incluíram pinturas cubistas e impressionistas, a Fonte de Duchamp, os filmes, as imita??es superlativas de notas de J. S. G. Boggs, a arte conceitual e os videogames.[155] O filósofo David Novitz argumentou que o desacordo sobre a defini??o de arte raramente é o cerne do problema. Em vez disso, “as preocupa??es e os interesses apaixonados que os humanos investem na sua vida social” s?o “uma parte importante de todas as disputas classificatórias sobre a arte”.[156] De acordo com Novitz, as disputas classificatórias s?o mais frequentemente disputas sobre valores sociais e para onde a sociedade está a tentar chegar do que sobre a teoria propriamente dita. Por exemplo, quando o Daily Mail criticou o trabalho de Hirst e Emin argumentando que "Durante 1.000 anos a arte tem sido uma das nossas grandes for?as civilizadoras. Hoje, ovelhas em conserva e camas sujas amea?am fazer de todos nós bárbaros", eles n?o est?o a avan?ar uma defini??o ou teoria sobre a arte, mas a questionar o valor do trabalho de Hirst e Emin.[157] Em 1998, Arthur Danto sugeriu um experimento mental mostrando que "o status de um artefato como obra de arte resulta das ideias que uma cultura aplica a ele, em vez de suas qualidades físicas ou perceptíveis inerentes. A interpreta??o cultural (uma teoria da arte de algum tipo) é, portanto, constitutiva da condi??o artística de um objeto."[158][159]
Antiarte é um rótulo para a arte que desafia intencionalmente os parametros e valores artísticos estabelecidos;[160] é um termo associado ao dadaísmo e atribuído a Marcel Duchamp pouco antes da Primeira Guerra Mundial,[160] quando ele fazia arte a partir de objetos encontrados.[160] Um deles, Fonte (1917), um mictório comum, alcan?ou considerável destaque e influência na arte.[160] A antiarte é uma característica do trabalho da Internacional Situacionista,[161] da arte postal e dos Jovens Artistas Britanicos,[160] embora seja uma forma ainda rejeitada pelos estuquistas,[160] que se descrevem como anti-antiarte.[162][163]
A arquitetura é frequentemente incluída como uma das artes visuais; no entanto, como as artes decorativas ou a publicidade, envolve a cria??o de objetos onde as considera??es práticas de uso s?o essenciais de uma forma que normalmente n?o s?o em uma pintura, por exemplo.[164]
Julgamento de valor
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A palavra arte também é usada para aplicar julgamentos de valor, como em express?es como "aquela refei??o foi uma obra de arte" (o cozinheiro é um artista) ou "a arte do engano" (o alto nível de habilidade do enganador é elogiado). é esse uso da palavra como uma medida de alta qualidade e alto valor que dá ao termo seu sabor de subjetividade. Fazer julgamentos de valor requer uma base para crítica. No nível mais simples, uma maneira de determinar se o impacto do objeto nos sentidos atende aos critérios para ser considerado arte é se ele é percebido como atraente ou repulsivo. Embora a percep??o seja sempre colorida pela experiência, e seja necessariamente subjetiva, é comumente entendido que o que n?o é esteticamente satisfatório de alguma forma n?o pode ser arte. No entanto, a "boa" arte n?o é sempre ou mesmo regularmente esteticamente atraente para a maioria dos espectadores. Em outras palavras, a principal motiva??o de um artista n?o precisa ser a busca pela estética. Além disso, a arte frequentemente retrata imagens terríveis feitas por raz?es sociais, morais ou instigantes. Por exemplo, a pintura de Francisco Goya retratando os fuzilamentos espanhóis de 3 de maio de 1808 é uma representa??o gráfica de um pelot?o de fuzilamento executando vários civis implorantes. Mas, ao mesmo tempo, as imagens horríveis demonstram a grande habilidade artística de Goya em composi??o e execu??o e produzem indigna??o social e política adequada. Assim, o debate continua sobre qual modo de satisfa??o estética, se houver, é necessário para definir a "arte".[165][166]
A assun??o de novos valores ou a rebeli?o contra no??es aceitas do que é esteticamente superior n?o precisa ocorrer simultaneamente com um abandono completo da busca pelo que é esteticamente atraente. De fato, o inverso geralmente é verdadeiro: a revis?o do que é popularmente concebido como esteticamente atraente permite uma revigora??o da sensibilidade estética e uma nova aprecia??o dos padr?es da arte em si. Inúmeras escolas propuseram suas próprias maneiras de definir qualidade, mas todas parecem concordar em pelo menos um ponto: uma vez que suas escolhas estéticas s?o aceitas, o valor da obra de arte é determinado por sua capacidade de transcender os limites do meio escolhido para atingir algum acorde universal pela raridade da habilidade do artista ou em seu reflexo preciso no que é denominado zeitgeist. A arte muitas vezes tem como objetivo apelar e conectar-se com as emo??es humanas. Pode despertar sentimentos estéticos ou morais e pode ser entendido como uma forma de comunicar esses sentimentos. Os artistas expressam algo para que seu público fique excitado até certo ponto, mas n?o precisam fazer isso conscientemente. A arte pode ser considerada uma explora??o da condi??o humana; isto é, o que é ser humano.[167] Por extens?o, Emily L. Spratt argumentou que o desenvolvimento da inteligência artificial, especialmente no que diz respeito aos seus usos com imagens, necessita de uma reavalia??o da teoria estética na história da arte hoje e uma reconsidera??o dos limites da criatividade humana.[168][169]
Arte e direito
[editar | editar código fonte]Uma quest?o jurídica essencial s?o as falsifica??es, o plágio, as réplicas e as obras fortemente baseadas em outras obras de arte. A lei de propriedade intelectual desempenha um papel significativo no mundo da arte. A prote??o de direitos autorais é concedida aos artistas por suas obras originais, fornecendo-lhes direitos exclusivos para reproduzir, distribuir e exibir suas cria??es. Esta salvaguarda permite aos artistas regular a utiliza??o do seu trabalho e protegê-los contra cópias n?o autorizadas ou viola??es.[170]
O comércio de obras de arte ou a exporta??o de um país podem estar sujeitos a regulamenta??es legais. Internacionalmente também há grandes esfor?os para proteger as obras de arte criadas. A ONU, a UNESCO e a Blue Shield International tentam garantir prote??o eficaz em nível nacional e intervir diretamente em caso de conflitos armados ou desastres. Isso pode afetar particularmente museus, arquivos, cole??es de arte e locais de escava??o. Isso também deve garantir a base econ?mica de um país, especialmente porque obras de arte geralmente s?o de importancia turística. O presidente fundador da Blue Shield International, Karl von Habsburg, explicou uma conex?o adicional entre a destrui??o de bens culturais e a causa da fuga durante uma miss?o no Líbano em abril de 2019: "Os bens culturais fazem parte da identidade das pessoas que vivem em um determinado lugar. Se você destrói sua cultura, você também destrói sua identidade. Muitas pessoas s?o desenraizadas, muitas vezes n?o têm mais nenhuma perspectiva e, como resultado, fogem de sua terra natal."[171][172][173][174][175][176]
Ver também
[editar | editar código fonte]Referências
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Bibliografia
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Liga??es externas
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- ?Cole??o online de museus, galerias e universidades do Reino Unido? ?? (em inglês)